Desde a primeira transação com bitcoin que data de 2009 até hoje, 10 anos depois, houve pouca evolução na regulamentação de ativos digitais no mundo.
Acompanhamos nesses anos uma série de proibições e restrições, como Equador, Bangladesh, China e Coreia do Sul, mas nenhuma forma precisa que proteja os potenciais clientes de boa-fé de corretoras.
No Brasil o surgimento da primeira corretora data de 2011, a Mercado Bitcoin que continua em atividade até os dias de hoje. Ao longo desses últimos anos várias corretoras se consolidaram no mercado, como FoxBit, BitcoinTrade, Bitcâmbio, Braziliex e Negocicoins.
Junto com a evolução do mercado veio o crescimento de clientes cadastrados em corretoras, que já passam da casa de 2 milhões. Surge daí um potencial problema, a falta de regulamentação, somada a existência de mais de 30 corretoras de criptoativos no país e o grande número de clientes.
O resultado demonstrado nos últimos anos é uma série de problemas em corretoras brasileiras, seja em fraudes que atingem usuários, dificuldade de saques, sumiço de saldo e tantos outros problemas que o ordenamento jurídico não está preparado para dirimir.
Ademais, os conhecidos esquemas ponzis que se usam as criptomoedas como justificativa para captar recurso em troca de um bom retorno.
Em face desses problemas, que teve como motivador a crise existente na ?maior corretora do Brasil?, qual seja Negociecoins, surge a nossa associação formada por entusiastas, investidores, estudiosos de criptomoedas, pessoas preocupadas para que, casos como o atual do Grupo Bitcoin Brasil, não ocorram mais.
Entre nossos principais objetivos estão:
- a) Defender os Direitos de Clientes de Corretoras de Criptoativos;
- b) Criar mecanismos que diminuam os riscos para Clientes de Corretoras de Criptoativos;
- c) Participar de discussão do regramento de criptoativos no Brasil;
- d) Estabelecer parceria com o Ministério Público para aumento de transparência e segurança de Corretoras de Criptomoedas;
- e) Criar Câmara Temáticas que permitam discutir problemas e soluções para o segmento de criptoativos no Brasil;
- f) Criar níveis de transparência e solvência de corretoras, através de critérios pré-estabelecidos;
- g) Conceder selo de corretora verificada, respeitando critérios pré-estabelecidos;
- h) Identificar e denunciar esquemas de pirâmide financeira que usem criptoativos;
- j) Defender interesse de vítimas de esquema de pirâmide financeira;
- l) Desenvolver mecanismos que permitam exigir a transparência do volume indicado pelas corretoras;
Fundadores
Diego Martins, sócio Union Trade, atua no mercado de criptomoedas com compra e venda desde 2017.
Jhonny Rich, empresário e CEO da Brasil Digital!
Amer Ali Mahmoud, empresário, formado em ADM, atua no meio cripto há 3 anos, como P2P e trader em cripto e ações.
Danilo Martins, empresário, especialista em marketing e comunicação político empresarial. Sócio-Proprietário da CottonMkt.
Reginaldo Andrade, co-founder Bitse.com.br e Simples.Work
Denis Fassano, atualmente residindo na Europa, Piloto de helicópteros e instrutor de voo, empresário de blockchain e estudante da viabilidade da cadeia de blocos e esta tecnologia disruptiva para o mercado da aviação mundial.
Jefferson Silva, empresário, entusiasta da tecnologia Cripto Blockchain, atuante desde 2017.
Lauro Cabral, empresário (mesa de operações e escola de trader), cientista da computação, atuante no mercado de BMF, Forex e Criptoativos desde 2014.
Guilherme Moreira, advogado empresarial, especialista em direito tributário, sócio do Rueda & Rueda.
Everton Melo, Pesquisador de segurança de informação. Coordenador meetup bitcoin São Paulo.
Já contribuiu com mais de 70 projetos de criptomoedas, DLT e BLockchain. É editor técnico ( último livro que participou ) mastering ethereum, a.antonopoulos - 2019
